Durante a Idade Média, a pesquisa científica entrou
num compasso de espera que durou quase dez séculos. O declínio da razão explica
porque os fenômenos naturais não eram discutidos, nem procurado suas causas.
Afinal, a crença em Deus absorvia todos os anseios do homem medieval.
Surge um desejo de libertação do indivíduo, antes
preso a um rígido sistema que determinava todas as coisas em função de Deus
(monoteísmo). Esse retorno ao homem foi significativo para o Renascimento.
No Renascimento, a ciência deixou de ser teórica e fantasiosa, para tornar-se uma síntese constante entre experiência e teoria e desde então, ela nunca mais parou.
Veja agora a linha do tempo desenvolvida com base
em nossos estudos, com os principais cientistas da Idade Média:
 Postado pela equipe @.Com.
 

 
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